Seus lábios me apavoram, é tentador e ao mesmo tempo dolorido, pois sei que só provarei no outro mês.
Você segura minha mão, sorri, não sei o que quer, seu rosto não sai da minha cabeça.
Quando chega a noite, eu me contorço na cama, agarrada ao travesseiro, sorrio, chamo seu nome, em vão... você nunca escutaria não é?
Penso tanto em ti, que meu cérebro deve estar corroído, e meus neurônios enlouquecidos... por você.
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